22 de fevereiro de 2008

Castelo - 1a. Seletiva para o Mundial 2009

Lembrando à todos os pilotos que a etapa Castelo do Campeonato Brasileiro de asa, de 1 a 8 de março, será a primeira seletiva para definir a equipe brasileira que irá ao Mundial 2009, na França. A premiação da etapa será de R$ 6.000,00, sendo 20% deste total destinado à categoria Intermediária.

A arquivo de coordenadas que será utilizada no campeonato está AQUI!
Nomenclatura: D de decolagem, P de pilão e G de gol.

Conforme o apêndice 1 do regulamento, favor retirar as outras coordenadas inseridas no GPS, que deve estar apenas com os waypoints do campeonato.
Antes de cada vôo verificar se o Track Log está limpo.

Até lá,
Haroldo Castro Neves.

9 de fevereiro de 2008

Etapa Castelo - Divulgação

CONFIRMANDO E DIVULGANDO:

1ª ETAPA – CAMPEONATO BRASILEIRO DE VÔO LIVRE

DATA: 01 a 08 de março

LOCAL: CASTELO - ES

PREMIAÇÃO: A SER DIVULGADA PELOS ORGANIZADORES

INSCRIÇÃO: R$ 300,00

PROGRAMAÇÃO: 01/03 – 20 H. – COQUETEL DE ABERTURA

LOCAL: CASA DO ARTESÃO

02 A 08/03 – 7 PROVAS DA COMPETIÇÃO

LOCAL QG: CASA DO ARTESÃO

08/03 – 21 H – CERIMÔNIA DE PREMIAÇÃO

- 22 H – FESTA DE ENCERRAMENTO

COMO CHEGAR: Do Rio, pela BR-101 até Cachoeiro do Itapemirim (390 km), depois pegar estrada para Castelo (+ 35 km). De São Paulo,tem a opção de vir pelo Rio ou BH, depois seguir estrada para Vitória até Venda Nova e daí pegar estrada para Castelo.

DECOLAGEM: Coordenadas: S 20 36 216, W 41 11 083 . Rampa de Ubá. Fica a 27 km da cidade, em estrada de terra boa e fácil acesso. 860 metros de desnível, com boa infra-estrutura e várias decolagens simultâneas. Passa pela Fazenda da Prata, Patrimônio do Ouro e segue até Ubá.

INFORMAÇÕES LOCAIS:

Organizador: Marcos Aurélio Pinheiro

Site do organizador: www.hipoxia.com.br

e-mail: gadernal@yahoo.com.br

Prefeitura Municipal / Turismo

www.castelo.es.gov.br

www.descubracastelo.com.br

Hotéis em Castelo: (28)

- MAGNAGO - Tel. 3542-1470

- PLAZA - Tel. 3542-1674

- REGINA - Tel. 3542-1594

- ESTRELA DO SUL - Tel. 3542-3709

- POUSADA LUA E SOL - Tel. 3542-0119

Existe a possibilidade de se hospedar em casas, com café da manhã. Vejam no site do organizador, http://www.hipoxia.com.br/ as opções.

A organização da competição ficará no Estrela do Sul. Este e o Regina são próximos do QG.

SITE OFICIAL DO SUPER RACE 2008: http://www.superrace2008.blogspot.com/

Contamos com a sua participação. Até lá e bons vôos.

Haroldo Castro Neves

Coordenador-geral

e-mail: voadorhcn@ig.com.br / tel.(21) 9873-9575

NOS VEMOS LÁ,

BONS VENTOS,

HAROLDO

7 de fevereiro de 2008

Ranking e Equipe Brasileira

Ranking e Circuito Brasileiro de Asa 2008

O Ranking Brasileiro de Vôo Livre 2008 será formado por 3 (três) etapas principais e até (cinco) regionais, somando-se o total de provas nas etapas principais e as duas melhores provas do piloto nas etapas regionais.
Deste total de provas haverá um descarte dos piores resultados conforme a tabela abaixo:

03 a 05 provas = 1 descarte
06 e 07 provas = 2 descartes
08 a 10 provas = 3 descartes
11 a 13 provas = 4 descartes
14 a 16 provas = 5 descartes
17 a 19 provas = 6 descartes
20 e 21 provas = 7 descartes
22 e 23 provas = 8 descartes

As etapas regionais valerão no máximo 900 pontos.
A última etapa regional deverá ser realizada antes da última etapa principal.
A etapa regional para ser válida para o ranking brasileiro deverá ter, no mínimo, 6 pilotos Elite participantes.
A pontuação será pelo sistema GAP e os parâmetros mínimos serão determinados para cada etapa, conforme as condições meteorológicas.
A etapa deverá ser confirmada com, no mínimo, 45 dias de antecedência.
Haverá a categoria Ascendente para os pilotos que não se enquadram na categoria Elite, conforme o regulamento.

Para o resultado geral das etapas, à partir da quinta prova realizada, haverá um descarte do pior resultado do piloto na competição.

Da Equipe Brasileira:

A equipe brasileira será definida pelo ranking brasileiro do ano anterior. O piloto convocado deverá confirmar sua participação até 60 dias antes do evento. Caso confirme e não se apresente para a competição, sem motivo de força maior, o piloto ficará impedido de ser convocado e representar a equipe brasileira em competições pelo período de dois anos.

O ranking brasileiro de 2008 selecionará a equipe brasileira que irá representar o país no Mundial de 2009 na França.

6 de fevereiro de 2008

Calendário 2008

SUPER RACE BRASIL (datas e locais a confirmar)

1ª ETAPA 02 A 08 / MAR – CASTELO (ES)

2ª ETAPA 21, 22 E 23 / MAR – ANDRADAS (MG) #

3ª ETAPA 19, 20 E 21 / ABR – CAMBUQUIRA (MG) #

4ª ETAPA 22, 23 E 24 / MAI – PORCIÚNCULA (RJ)

5ª ETAPA 18, 19 E 20 / JUL – ITAMONTE (MG) # *

6ª ETAPA 10 A 16 / AGO – BRASÍLIA (DF)

7ª ETAPA 06 E 07 / SET – BELO HORIZONTE (MG) #

8ª ETAPA 12 A 18 / OUT – CARMO DO RIO CLARO (MG) #

9ª ETAPA 08 E 09 / NOV – NOVA IGUAÇU ou SAQUAREMA (RJ)

10ª ETAPA 20, 21, 22 E 23 / NOV – PETRÓPOLIS (RJ)

* Desafio Rio-São Paulo de Asa

# Opção para Camp. Mineiro, Paulista e Carioca

SUPER RACE RIO / ESTADUAL RJ / CARIOCA DE ASA

1ª ETAPA 21, 22 E 23 / MAR – ANDRADAS (MG)

2ª ETAPA 19, 20 E 21 / ABR – CAMBUQUIRA (MG)

3ª ETAPA 22, 23, 24 / MAI – PORCIÚNCULA (RJ)

4ª ETAPA 17, 18 E 19 / JUL – ITAMONTE (MG)

5ª ETAPA 06 E 07 / SET – BELO HORIZONTE (MG)

6ª ETAPA 11 E 12 / OUT. – CARMO RIO CLARO (MG)

7ª ETAPA 08, 09 / NOV – NOVA IGUAÇU ou SAQUAREMA (RJ)

8ª ETAPA 20, 21, 22, 23 / NOV – PETRÓPOLIS (RJ)

9ª ETAPA 01 JAN A 30 NOV – RIO XC (RJ)

10ª ETAPA 6 E 7 / DEZ. – RIO DE JANEIRO (RJ)

A etapa RIO XC, é uma competição onde o piloto escolhe o dia, local, o percurso e o tipo de prova para o seu vôo, dentro do período estipulado e decolando das rampas do Estado do Rio de Janeiro. A marcação dos vôos e a pontuação serão feitas pela internet, através do blog http://rioxc.blogspot.com e o resultado final desta competição valerá para o Ranking Estadual RJ a pontuação máxima de uma prova de 1.000 pontos, com todos os pilotos pontuando proporcionalmente ao resultado final do RIO XC.

A Etapa Final no Rio de Janeiro será realizada com os 16 primeiros colocados no ranking do estadual RJ e mais os 4 primeiros da categoria intermediária, num total de 20 pilotos participantes. O resultado final desta etapa valerá para o ranking Estadual RJ a pontuação máxima de uma prova de 1.000 pontos e definirá o Campeão Estadual RJ nas duas categorias.

Coordenação Técnica:
HAROLDO CASTRO NEVES
Email: voadorhcn@ig.com.br
Tel. (21) 9873-9575

5 de fevereiro de 2008

Regulamento Campeonato Brasileiro 2008


Regulamento Geral


1. O número mínimo de participantes para que a etapa seja validada é de 10 (dez) pilotos.

2. Não haverá classificação por equipe.

3. Esta competição está prevista para ser realizada com 7 (sete) provas. Ocorrendo a realização de uma única prova válida, a competição e a etapa serão validadas. A competição não poderá ser prorrogada.

4. É obrigatório o uso, por parte de todos os pilotos e em todas as provas, de capacete, pára-quedas de emergência e um sistema duplo de engate.

5. Lastros ejetáveis, só se forem dispersáveis, água ou areia fina. Cintos e pesos que não possam ser acessados durante o vôo são considerados como carga, e são permitidos.

6. É aconselhável o uso de rádios transmissores para o apoio de resgate ou em caso de acidentes. A organização solicitará aos pilotos reservarem uma freqüência para ser utilizada nas emergências.

7. Nas provas deverá ser usado o sistema de decolagem de “JANELA ABERTA COM PORTÃO DE PARTIDA”. Este portão será um círculo virtual, com raio e centro em local a ser divulgado nos briefings das provas, podendo haver até 3 intervalos entre a abertura e o fechamento do portão.

8. O tempo de start do piloto será considerado como o último momento em que ele entrar ou sair do círculo, conforme a determinação do briefing da prova do dia, antes de completar qualquer outro objetivo da prova. A não comprovação do horário de largada, ou última saída/entrada do start antes do horário previsto para a primeira largada, acarreta a perda do vôo ao piloto, pontuando apenas com a distância mínima.

9. A única responsabilidade da Comissão Técnica, eleita pelos pilotos inscritos para a etapa, é reunir-se na decolagem para a escolha da prova do dia (pilões, gol e horários de janela e portão de decolagem). Somente esta comissão poderá decidir a prova.

10. Para esta competição a Comissão Técnica não poderá escolher provas com distâncias inferiores a 35 km. Caso isto ocorra, a prova será invalidada.

11. Após receber a escolha da prova, e até 15 minutos antes da abertura da janela, o Juiz Geral deverá fazer um briefing para divulgar esta escolha e preparar um quadro de avisos na rampa com os detalhes da prova do dia. É obrigação do piloto inteirar-se da prova do dia.

12. Os pilotos deverão respeitar o corredor de decolagem. O Juiz Geral e os Juízes de Rampa darão instruções para a correta distribuição das asas nos locais de montagem. O Juiz Geral tem autoridade para desclassificar e/ou penalizar em pontos o piloto que insistir em permanecer no corredor de decolagem.

13. Todo piloto que falhar na sua tentativa de decolar poderá decolar novamente.

14. Cada piloto só poderá efetuar um vôo por prova. Pousar na decolagem é permitido, desde que seja em caso de necessidade, podendo o piloto decolar novamente.
15. Tendo decolado um só piloto, não poderão ser feitas modificações na prova.

16. É obrigatório o uso de GPS para comprovação do vôo. O piloto pode utilizar um GPS backup.

17. Apenas alguns modelos de GPS são aceitos para marcação de vôo (Apêndice I). Ao fazer a inscrição, o piloto deve preencher a ficha de inscrição com o modelo e nr. de série do GPS. Durante a inscrição, a organização oferecerá o serviço de carregamento dos dados de pilões e gols nos GPS dos pilotos.

18. Na marcação do vôo, os pilotos deverão entregar seus GPS para análise, que será prontamente devolvido, com a confirmação ou rejeição do vôo. Em caso de rejeição, o piloto poderá apresentar o GPS de backup para confirmação.

19. É obrigação do piloto verificar que seu GPS está operacional, inclusive com relação à carga de pilhas, e configurá-lo de acordo com as especificações fornecidas pela Organização (Apêndice I). Em hipótese alguma o Mark+Enter poderá validar um ponto de contorno.

20. Para comprovar um pilão, o registro do GPS deverá indicar que o piloto passou dentro de um círculo com raio de 400 metros, com centro na coordenada fornecida pela organização. É obrigatório que o registro do GPS do piloto mostre pelo menos um ponto dentro do círculo, ou que a reta traçada por dois pontos, separados no máximo por 30 segundos, passe dentro do círculo.

21. O track log deve mostrar para cada pilão, starting gate e gol virtual, pelo menos um ponto dentro do cilindro de raio definido e com centro na coordenada fornecida pela organização; ou a reta traçada entre dois pontos contínuos , separados no máximo por 30 segundos, deverá cruzar o círculo. Para comprovação do vôo é permitido a utilização simultânea do GPS principal e backup.

22. A organização poderá indicar marcos de referência próximos às coordenadas, no entanto, o ponto de contorno considerado será sempre a coordenada fornecida.
23. No caso do não cumprimento de um objetivo, a distância voada será considerada como o ponto mais próximo que o piloto tiver chegado do pilão, conforme a trajetória do vôo no GPS.

24. O fechamento do tempo de vôo poderá ser gol virtual, um circulo ou semi-círculo com um raio de até 400 metros da coordenada fornecida; ou com uma linha de até 400 metros com meio, à direita ou à esquerda da coordenada fornecida ou feito pelo juiz de pouso e uma faixa, com 100 metros para cada lado desta coordenada, posicionada perpendicular à trajetória da última perna da prova. A faixa deverá ser cruzada, no mínimo, com o bico da asa no sentido de chegada do vôo. Não havendo juiz de pouso e faixa no local da coordenada fornecida, automaticamente o fechamento do tempo será feito no sistema de gol virtual com círculo de raio de 400 metros.

25. Para uma prova ser válida é necessário que a janela fique aberta no mínimo por 30 minutos e que no mínimo 30% dos participantes tenham decolado.

26. A pontuação e o fator de validade da prova obedecerão ao critério do sistema GAP, conforme normas publicadas pela FAI.

27. Uma das responsabilidades dos pilotos é voar de forma segura, respeitando as normas de segurança e de tráfego aéreo. Pilotos que não respeitem as normas de tráfego aéreo ou envolvidos em colisões em vôo serão penalizados. Em função da gravidade da falta, a penalidade poderá ser em pontos perdidos, em desclassificação da prova ou em desclassificação da competição.

28. Uma asa chegando a uma térmica deve entrar no mesmo sentido de rotação estabelecido pelo primeiro piloto que ali chegou, independentemente da posição ou diferença de altura entre eles.

29. Por razões de segurança, os pilotos deverão seguir uma rotação obrigatória nas térmicas ao redor da decolagem (dias pares = direita, dias ímpares = esquerda).

30. Acrobacias e rasantes durante as provas são proibidos.

31. Pilotos que se apresentem para decolar sem suas condições físicas normais serão proibidos de decolar para a prova.

32. O Juiz Geral só tem o poder de cancelar ou interromper uma prova, depois de alguns ou todos os pilotos terem decolado, por falta de condições de segurança de vôo. Nesses casos o Juiz Geral deverá consultar a Comissão Técnica da Etapa antes de decidir pelo cancelamento da prova. A decisão deverá ser anunciada na decolagem e na área de pouso.

33. A prova é considerada interrompida e a pontuação será calculada se, no mínimo, já estiver decorrido uma hora da abertura do start ou se um piloto houver completado o percurso da prova.

34. O Juiz Geral e seu staff não têm a responsabilidade de informar pessoalmente a todos os pilotos sobre o cancelamento da prova. Esta informação será dada na freqüência de emergência.

35. Nenhuma pontuação será calculada ou divulgada se a prova for cancelada. Se a prova for interrompida, a posição de cada piloto será calculada no instante da interrupção da prova.

36. O local do QG da competição e o horário da marcação dos vôos serão divulgados no briefing. Os pilotos deverão obrigatoriamente trazer seu GPS (principal e backup) para a marcação do vôo.

37. O piloto que não marcar o seu vôo, sem apresentar uma justificativa plausível, terá a pontuação de distância mínima.

38. As asas poderão ser substituídas durante a competição, desde que comunicado ao Juiz Geral.

39. Protestos serão aceitos no prazo máximo de 24 horas após a divulgação do resultado, desde que efetuados por escrito, em formulário próprio, e acompanhados de uma taxa de protesto no valor de R$ 50,00 (cinqüenta reais). Esta taxa será devolvida em caso de deferimento. O prazo para protestos na última prova é de 30 minutos após a divulgação dos resultados.

40. Os protestos deverão ser encaminhados ao Juiz Geral que deverá complementá-lo com sua opinião e serão julgados por Comissão composta por 3 competidores, eleitos em votação específica para isso.

41. Não cabem quaisquer reclamações ou protestos por desconhecimento da prova ou falta de comprovação do vôo através do GPS.

42. O Juiz Geral tem o poder de desclassificar pilotos e/ou aplicar penalizações em pontos se eles não seguirem as normas aqui estabelecidas ou mostrarem atitudes antiesportivas contra outros pilotos, assistentes, autoridades ou o público em geral.

43. O Juiz Geral também pode aplicar penalizações ou desclassificar pilotos por manobras perigosas em vôo, vôos não condizentes com o evento ou por demonstrada inabilidade técnica.

44. Pilotos que não comparecerem à cerimônia de encerramento e não apresentarem justificativa, perderão o direito à premiação oferecida, que será integralmente revertida para o fundo de reserva da festa de encerramento do Circuito Brasileiro de Vôo Livre.

45. Os organizadores do evento, bem como as pessoas sob seus comandos, eximem-se de quaisquer responsabilidades por imperícias e/ou acidentes que porventura venham a ocorrer com os pilotos ou provocados por eles a terceiros. Os pilotos assumem seus próprios riscos.

46. Os pilotos autorizam a filmagem e fotografia de todos os seus vôos, treinos e solenidades e o uso dessas imagens para, e somente para, propaganda, promoção e publicidade do evento. Os pilotos autorizam também a divulgação dos track logs de todos os seus vôos.

47. Qualquer regulamento adicional será notificado no primeiro briefing e fará parte integrante deste.

48. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Técnica da ABVL.

Regulamento – ASCENDENTE

1. No Campeonato Brasileiro de Asa-Delta existem duas categorias de pilotos: ELITE e ASCENDENTE.

2. Serão considerados pilotos da categoria ELITE os primeiros 16 pilotos do Ranking Brasileiro do ano anterior, além de todo piloto que já estiver integrado oficialmente a Equipe Brasileira em Campeonatos Mundiais (FAI); que tenha sido Campeão Brasileiro; que tenha conquistado o título de Campeão ou Vice-Campeão Brasileiro da Categoria Ascendente; pilotos nível 5; ou que tenha se classificado entre os 6 primeiros de qualquer das etapas do Circuito Nacional, a partir de 2003.

3. ASCENDENTES são todos aqueles pilotos que participam ou não do Circuito Brasileiro e que NÃO estejam incluídos no item acima.

4. Somente serão aceitos nas competições pilotos credenciados, no mínimo em nível III, há 6 meses.

5. Todos os pilotos inscritos na Competição disputarão os prêmios e colocações do evento.

6. Somente os pilotos da categoria ASCENDENTE disputarão os prêmios e colocações desta categoria.
7. Em caso de premiação em dinheiro, fica estipulado que, sempre, 20% do total de prêmios a serem distribuídos caberá à categoria ASCENDENTE e será distribuído de acordo com as melhores colocações dentro desta categoria.

8. Todo piloto que iniciar o ano na categoria ASCENDENTE poderá disputar nesta categoria até o fim da temporada, mesmo que após uma ou duas etapas esteja entre os 16 melhores do Ranking Brasileiro ou entre os 6 primeiros de uma das etapas do ano.

Apêndice I – GPS

O GPS é utilizado como a única evidência para comprovação do vôo.
Modelos aceitos

São aceitos para comprovação de vôo apenas GPS da marca Garmin, Compeo, Flytec e MLR. Os modelos aceitos são: 12, 12XL, 40, 45XL, 90, 90XL, II, II+, III, III+, emap, summit, 76, 72.

Quaisquer outros modelos deverão ser apresentados previamente à Organização, que poderá ou não permitir a sua utilização para comprovação de vôo.
Validade dos dados

Para ser considerado válido, o track log do GPS deve satisfazer as seguintes condições:

* Deve conter no mínimo 2 minutos de dados, e no mínimo 5 pontos contínuos antes e depois de qualquer pilão e starting gate.

* Todos os pontos devem apresentar marcação de data e hora válidas e consistentes com os demais pontos.

* São considerados pontos contínuos aqueles que não tem mais do que 30 segundos de diferença ao seu predecessor.

Configuração do GPS

1. Configure o seu GPS para utilizar o formato ddo mm.mmm’ e o Map Datum WGS 84. (estas configurações estão em Setup / Navigation). A lista de coordenadas está neste formato.

2. Insira a lista oficial de coordenadas de pilões, gols e starting gates no GPS. Você pode também apresentar seu GPS no dia da inscrição para que a organização transfira automaticamente todos os dados para você.

3. Coloque o intervalo do track log para marcação por tempo, e configure o tempo para 20 segundos nos GPS Garmin 12, 12XL, III, III+; 10 segundos nos modelos emap, etrex e summit; e 30 segundos nos outros modelos.

4. Atenção: Não deixe o GPS configurado para marcação automática do track log. Deve ser configurada a marcação por tempo.

5. Configure o GPS para gravar os dados de track log, e coloque o tipo de gravação para cobertura (Wrap) e não enchimento (Fill).

6. Crie um waypoint especial, cujo nome deve ser um traço ( “-“ ) seguido pelo seu número de inscrição.

7. Antes de todas as provas, zere o track log e apague os waypoints que não sejam os oficiais da competição.

8. Traga seu GPS com você para a marcação do vôo.

Atenção: Verifique sempre antes da decolagem a carga das baterias do seu GPS. Não é recomendável a utilização de baterias recarregáveis.

Qualquer dúvida na configuração do seu GPS procure um membro da Organização, que estará a sua disposição para ajudá-lo e retirar suas dúvidas.

4 de fevereiro de 2008

Regulamento Super Race 2008

SUPER RACE BRASIL 2008 - ESTADUAL RJ / CARIOCA DE ASA

Regulamento Geral

1 - A inscrição é aberta , sendo necessário ao piloto ser, no mínimo, nível 3 (intermediário), há 6 meses.
2 - O número mínimo de participantes para que a etapa seja validada é de 10 (dez) pilotos.
3 - Ocorrendo a realização de uma única prova a etapa será validada. O adiamento da etapa poderá acontecer, por decisão da comissão organizadora, até, no mínimo, 12 horas da reunião da comissão técnica, prevista para as 10 horas do primeiro dia da competição. Esta primeira reunião da comissão técnica poderá também decidir pelo adiamento da etapa.
4 -Pilotos que não comparecerem à cerimônia de premiação e não apresentarem justificativa, perderão o direito à premiação oferecida, que será repassada integralmente para o caixa da festa de encerramento do SUPER RACE 2008.
5 - A comprovação do vôo será feita pelo GPS. Na última prova, logo após o pouso, os pilotos deverão levar o GPS para a comprovação do vôo.
6 - As regras gerais, pontuação, normas de segurança e sistema de comprovação do vôo seguem a regra do Circuito Nacional (norma ABVL). Os regulamentos e calendário esportivo encontram-se , em sua íntegra, em link disponível no blog do Super Race, http://superrace2008.blogspot.com
7 - Os protestos deverão ser encaminhados ao juiz geral, acompanhados de uma taxa de protesto no valor de R$ 30,00 (trinta reais), que serão devolvidos em caso de deferimento.
8 - Para uma prova ser validada é necessário que a janela fique aberta, no mínimo, por 30 minutos e que, no mínimo, 30% dos presentes tenham decolado.
9 - Na pontuação por prova será utilizado o sistema GAP com os parâmetros determinados para a etapa.
10 - Para o resultado final do circuito será utilizado o descarte dos piores resultados, conforme a tabela de dispensa a seguir:

3 a 5 provas: dispensa 1; 6 e 7 provas: dispensam 2; 8 a 10 provas: dispensam 3; 11 a 13 provas: dispensam 4; 14 a 16 = 5; 17 a 19 = 6; 20 e 21 = 7; 22 e 23 = 8; mais de 23 provas: dispensam 9.

11 - Em caso de empate no resultado, o desempate será feito pela pontuação da última para a primeira prova e persistindo o empate, sorteio.
12 - Haverá uma Categoria Intermediária, que é formada por pilotos nível 3 (intermediários), que não tenham experiência em participação de campeonatos. A comissão técnica do Circuito indicará, em cada etapa, os pilotos incluídos nesta categoria. Os 3 melhores pilotos classificados nesta categoria receberão troféus.
13 - 20% do total da premiação da etapa será destinado à categoria Nível 3 e distribuído aos 3 melhores classificados. Os 80% restantes serão distribuídos entre os 6 melhores classsificados no resultado do SUPER RACE.
14 - A etapa RIO XC valerá a pontuação máxima de uma prova para o ranking Estadual RJ. Normas e regulamentos do RIO XC encontram-se no blog http://rioxc.blogspot.com
15 - A etapa final do Estadual RJ será realizada com os 16 primeiros colocados no ranking estadual RJ atualizado e mais os 4 primeiros da categoria intermediária. A etapa final valerá a pontuação máxima de uma prova para o ranking Estadual RJ e o ranking definirá os campeões nas duas categorias.
16 - No resultado final do ranking anual, os 2 primeiros classificados da categoria intermediária, ou classificados entre os dezesseis primeiros do ranking, sobem para a categoria principal.
17 - Qualquer regulamento adicional será notificado no primeiro briefing e fará parte integrante deste, sendo divulgado no blog do Super Race, http://superrace2008.blogspot.com
18 - Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação-geral do circuito em conjunto com a comissão técnica da etapa.

Haroldo Castro Neves
Coordenação Geral

3 de fevereiro de 2008

Campeões Cariocas

2007

GUGA SALDANHA - MARCELO ANDREI ROCHA

INTERMEDIÁRIO - ÊNIO WILSON DOS SANTOS - LUIZ MÁRIO FERREIRA

2006
GUGA SALDANHA - GERALDO NOBRE

INTERMEDIÁRIO - ALEXANDRE B. LIMA - ELENILSON V. NOGUEIRA

2005
GUGA SALDANHA - JOSÉ GUILHERME L. LESSA

INTERMEDIÁRIO - MARCELO ANDREI ROCHA - JOSÉ PAULO TAVARES

ESTREANTE - ALEXANDRE B. LIMA - ADALBERTO FRAZÃO

2004
GUGA SALDANHA - JOSÉ GUILHERME L. LESSA
INTERMEDIÁRIO - GILSON C. DOS SANTOS - MARCO PELLICANO

2003
GUGA SALDANHA - FLÁVIO GUIMARÃES

INTERMEDIÁRIO - LENILSON GONÇALVES - OSCAR AUGUSTO V. AGUIAR

2002
GUGA SALDANHA - MÁRCIO ROSADAS

2001
CLÁUDIO MATOS - GUGA SALDANHA

2000
PEDRO MATOS - GUGA SALDANHA

1999
LUIZ NIEMEYER - PEDRO MATOS

1998
GUGA SALDANHA - CLÁUDIO MATOS

1997
GUGA SALDANHA - LUIZ NIEMEYER

1996
MÁRIO CAMPANELLA - GERALDO NOBRE

1995
GUGA SALDANHA - (?)

1994
MARCELO ALHO - MÁRIO CAMPANELLA

1993
PHIL HAEGLER - GERALDO NOBRE

1992
PEDRO MATOS - GERALDO NOBRE

1991
PEDRO MATOS - FÁBIO DONATO

1990
JOÃO CASQUEIRO - JOSÉ GUILHERME L. LESSA

1989
PAULO COELHO - JOSÉ GUILHERME L. LESSA

1988
JOSÉ GUILHERME L.LESSA - GUTO VILLAS BOAS

1987
PAULO COELHO - PHIL HAEGLER

1986
PAULO COELHO - LUIS OSWALDO G. COUTO

1985
LUIZ OSWALDO G. COUTO - ALEXANDRE SILVEIRA

1984
PAULO COELHO - GERALDO NOBRE

1983
PAULO COELHO - LÉO LIBERAL

1982
PAULO COELHO - JÚLIO TEDESCO

1981
JOSÉ GUILHERME L. LESSA - (?)

1980
PAULO SEIBLITZ - GERALDO NOBRE

1979
PATRICK BREDEL - (?)

2 de fevereiro de 2008

Campeões Brasileiros

Por Haroldo Castro Neves, atualizada em janeiro de 2008.

ANO
CAMPEÃO - VICE-CAMPEÃO

2007
ANDRÉ WOLF (RS) - LEONARDO DABBUR (SP)

ASCENDENTE - GLAUCO PINTO (DF) - CESAR CASTRO (RS)

2006
GUSTAVO SALDANHA (RJ) - LUIZ NIEMEYER (RJ)

ASCENDENTE - GILSON C. DOS SANTOS (RJ) - MARCELO ANDREI ROCHA (RJ)

2005
ÁLVARO SANDOLI (SP) - CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)

ASCENDENTE - MARCELO FERRO (SP) - KLAUS KOCH (RJ)

2004
CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - GUGA SALDANHA (RJ)

ASCENDENTE - GERALDO "LALADO" MAGELA (RJ) - MAX TURIACO (RJ)

2003
CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - ÁLVARO SANDOLI (SP)

ASCENDENTE - LUIS FERNANDO DIAS (DF) - ACAUÃ NÓBREGA (SP)

2002
CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - ANDRÉ WOLF (RS)

ASCENDENTE - MÁRCIO ROSADAS (RJ) - DORIVAL AGULHON (PR)

2001
CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - ÁLVARO SANDOLI (SP)

ASCENDENTE - KONRAD HELLMANN (RJ) - CARLOS BESSA (MG)

2000
ANDRÉ WOLF (RS) - ÁLVARO SANDOLI (SP)

ASCENDENTE - LUIS FERNANDO DIAS (DF) - ALEXANDRE TAVARES (SP)

1999
CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - ANDRÉ WOLF (RS)

1998
ÁLVARO SANDOLI (SP) - CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)

1997
CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - CARLOS NIEMEYER (RJ)

1996
CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - ALEXANDRE SILVEIRA (RJ)

1995
ANDRÉ WOLF (RS) - CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)

1994
CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - CARLOS NIEMEYER (RJ)

1993
ALEXANDRE SILVEIRA (RJ) - MARCELO ALHO (DF)

1992
PHIL HAEGLER (RJ) - PEDRO MATOS (RJ)

1991
ÁLVARO SANDOLI (SP) - LUIS NIEMEYER (RJ)

1990
PHIL HAEGLER (RJ) - PEDRO MATOS (RJ)

1989
ÁLVARO SANDOLI (SP) - PEPÊ LOPES (RJ)

1988
LUIS NIEMEYER (RJ) -PHIL HAEGLER (RJ)

1987
OSWALDO GRAÇA COUTO (RJ) - ALEXANDRE SILVEIRA (RJ)

1986
ALEXANDRE SILVEIRA (RJ) - PAULO COELHO (RJ)

1985
GERALDO NOBRE (RJ) - PAULO COELHO (RJ)

1984
LÉO LIBERAL (RJ) - GERALDO NOBRE (RJ)

1983
GERALDO NOBRE (RJ) - CARLOS NIEMEYER (RJ)

1982
CARLOS NIEMEYER (RJ) - MAURO PANUNZIO (SP)

1981
RICARDO CAMPOS (RJ) - JÚLIO TEDESCO (RJ)

1980
HAAKON LORENTZEN (RJ) - PAULO LINHARES (RJ)

1979
PAUL GAISER (RJ) - BETO DOURADO (RJ)

1978 PAUL GAISER (RJ) - ANDRÉ SANSOLDO (RJ)

1977 *****************************************

1976
MARCOS M. SANTOS (RJ) - PATRICK BREDEL (RJ)

1975
ANDRÉ SANSOLDO (RJ) - IRENCYR BELTRÃO (RJ)

1 de fevereiro de 2008

História do Vôo Livre no Brasil

Por Haroldo Castro Neves

O australiano Bill Moyes, em 1968, é o primeiro a praticar o planeio com uma asa e logo depois, em 1974, o francês Stephan Dunoyer de Segonzac vem ao Brasil e faz o primeiro vôo oficial saltando do Cristo Redentor.

Muitos adeptos do esporte surgiram na época e Luiz Cláudio Araújo de Mattos tornou-se o primeiro voador brasileiro , utilizando o sítio da Pedra Bonita, em São Conrado, RIO DE Janeiro, como ponto de decolagem.

Desde os primeiros vôos, em 1974, o Rio exerceu uma completa liderança na explosão deste esporte no Brasil. A criação da Associação Brasileira de Vôo Livre, em 1976, organizou a sistematização de treinamento e normas de segurança, além de projetar pilotos brasileiros, com sucesso, em competições internacionais.

Hoje, a associação Brasileira de Vôo Livre - ABVL- é composta por 11 associações estaduais que contam com mais de 2.000 praticantes do esporte em todo o país. Junto à AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL- ANAC - mantém a responsabilidade pela a regulamentação e coordenação do esporte em nível nacional.

No panorama internacional, em 1981, o Brasil conquistou o Campeonato Mundial de Vôo Livre, no Japão, com o piloto Pepê Lopes. Atualmente, somos os segundos no ranking mundial. Campeão Mundial por Equipes em 1989 e Campeão do Pré-Mundial de 1990, com o piloto Paulo Coelho, o Brasil sediou, em fevereiro de 1991, o VIII Campeonato Mundial de Vôo Livre, na cidade de Governador Valadares/MG, onde ficamos com o segundo lugar por equipes e os pilotos Pepê Lopes como vice-campeão Mundial e o piloto Paulo Coelho com a terceira colocação. Em 1999, a equipe Brasileira conquistou o título de campeã Mundial por equipes, na Itália, com o piloto André Wolf ficando como Vice-campeão Mundial, o piloto Pedro Matos em terceiro lugar, o piloto Beto Schmitz com a quarta colocação, Luiz Niemeyer com a sexta e Álvaro Sandoli (Nenê Rotor) com a oitava colocação. Em 2003 foi realizado no Brasil, em Brasília, o XIV Campeonato Mundial de Vôo Livre, onde mais uma vez os pilotos brasileiros se destacaram e conquistaram a vice-liderança no ranking mundial, ficando atrás apenas dos pilotos austríacos. O próximo Campeoanto Mundial será realizado na Austrália, em janeiro de 2005.

A realização de campeonatos estaduais com foco na promoção e divulgação do esporte justifica-se como uma importante ferramenta de desenvolvimento, aprimoramento dos pilotos e sustentabilidade do esporte.

Através destas competições os pilotos se preparam para o circuitos: nacional e mundial. A seleção da Equipe Brasileira é formada através de um ranking dinâmico e muito competitivo.

Ao longo desses 30 anos de vôo livre no Brasil, muitas etapas foram vencidas e, sem dúvida, uma grande conquista foi a construção da sede própria da ABVL no terreno cedido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro na área de pouso em São Conrado, Rio de Janeiro,berço do vôo livre nacional.